quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

Já é dezembro: hora de planejar ( enviado pela Fatima )


Planejamento significa construir uma ponte mental de onde você está agora até onde deseja estar quando tiver alcançado o objetivo.
Ao planejar precisamos buscar respostas para as perguntas: “o quê”, “por que”, “como” e “quando fazer”.
Planejamento é um estudo realizado, antecipadamente, das atitudes e decisões, com o menor risco possível e com a máxima efetividade para se atingir os objetivos e as metas pré-fixadas.
É decidir antes de iniciar a execução do que fazer, de que maneira, como e a quem compete fazer cada atividade.
É um processo de análise em que a tomada de decisões deve acontecer com base em objetivos, fatos e estimativas.
Um bom planejamento toma tempo, exige esforço, cria compromissos e responsabilidades, permite a avaliação dos resultados e auxilia no momento de tomar as decisões.
Planejamento e controle são inseparáveis. Você planeja e depois controla para ver se o que foi traçado está sendo cumprido, e quando necessário corrige-se a rota.
É preciso pensar nos passos que se dará em seguida, para não perder o controle do próprio destino.
Portanto, é fundamental saber aonde se quer ir e qual o caminho a seguir.
Tudo que é bem planejado tem maior chance de sucesso.
Todo planejamento poderá precisar de revisões ou adaptações em função das circunstâncias.
Ao fazer o planejamento você precisa também se preocupar com os detalhes.
Mais do que os grandes planos, são os pequenos detalhes que levam ao sucesso.
Para conseguir vencer é preciso pensar em todos os cenários possíveis para evitar surpresas desagradáveis.
Assim, se consegue antecipar as mudanças, diminuir as incertezas e prever um pouco o futuro.
No mundo globalizado é preciso pesquisar o que acontece em todos os lugares e não só nas imediações.
Só através de um bom planejamento não seremos pegos de surpresa e, se formos, estaremos prontos para dar uma resposta rápida.

(Por Sonia Jordão)

terça-feira, 2 de dezembro de 2008

Diferenças são bem vindas

Somos obrigados a reconhecer que, afinal, talvez tenhamos recebido mais de pessoas com quem nos davamos mal do que daquelas com quem nos davamos bem. As primeiras abrem horizontes para valores para os quais nós teriamos ficado fechados se apenas convivessemos com pessoas com uma sensibilidade idêntica à nossa.

(Jacques Philippe)